Mamãe, você conhece a técnica Sleep Talk?

Mamãe, você já ouviu falar da técnica Sleep Talk? Se você está procurando maneiras de ajudar seu filho a dormir melhor, então este artigo é para você.

A técnica Sleep Talk é uma abordagem simples e eficaz que pode ajudar seu filho a superar medos, ansiedade e outros problemas que podem afetar o sono. É uma técnica que pode ser facilmente incorporada à rotina noturna do seu filho e pode ter um impacto significativo na qualidade do sono e na saúde mental.

Neste artigo, vamos explicar em detalhes o que é a técnica Sleep Talk, como ela funciona e como você pode implementá-la em sua casa. Também vamos discutir alguns dos benefícios da técnica Sleep Talk, além de responder a algumas perguntas frequentes sobre essa técnica.

O que é a técnica Sleep Talk?

A técnica Sleep Talk é uma técnica terapêutica que se concentra no poder da mente subconsciente. É uma técnica que foi desenvolvida para ajudar a eliminar medos, ansiedade e outros problemas que podem afetar o sono e o bem-estar emocional de uma pessoa.

A técnica envolve a repetição de frases positivas e calmantes para a criança enquanto ela está adormecendo. Essas frases são projetadas para penetrar no subconsciente da criança e ajudar a reprogramar a maneira como ela pensa e se sente em relação ao sono.

Como funciona a técnica Sleep Talk?

A técnica Sleep Talk funciona através da repetição de frases positivas e calmantes para a criança enquanto ela está adormecendo. Essas frases são projetadas para penetrar no subconsciente da criança e ajudar a reprogramar a maneira como ela pensa e se sente em relação ao sono.

A técnica Sleep Talk é projetada para ser utilizada enquanto a criança está em um sono profundo, permitindo que as frases sejam absorvidas pelo subconsciente da criança.

Isso significa que a técnica pode ser usada mesmo em crianças que têm dificuldade em adormecer ou que acordam frequentemente durante a noite.

Como implementar a técnica Sleep Talk?

Para implementar a técnica Sleep Talk em sua casa, siga as etapas abaixo:

1 - Escolha um momento tranquilo antes de a criança adormecer. Isso pode ser logo antes de colocá-la na cama ou enquanto está lendo uma história para ela.

2 - Fale suavemente e calmamente com a criança enquanto ela está adormecendo. Lembre-se de que a criança deve estar em um sono profundo para que as frases sejam absorvidas pelo subconsciente.

3 - Repita frases positivas e calmantes para a criança. Essas frases podem ser adaptadas para atender às necessidades individuais da criança e podem incluir coisas como "você é amado", "você está seguro" e "você pode dormir profundamente".

4 - Repita as frases todas as noites até que a criança comece a dormir melhor. A técnica Sleep Talk não é uma solução instantânea, mas pode levar algumas semanas ou meses para que os efeitos sejam sentidos.

Benefícios da técnica Sleep Talk

A técnica Sleep Talk pode trazer vários benefícios para a criança, incluindo:

Melhora da qualidade do sono

A técnica Sleep Talk pode ajudar a melhorar a qualidade do sono da criança, permitindo que ela durma profundamente e acorde mais descansada e revigorada.

Redução da ansiedade

A repetição de frases positivas e calmantes pode ajudar a reduzir a ansiedade da criança em relação ao sono, bem como a outros aspectos da vida.

Fortalecimento da autoestima

A técnica Sleep Talk pode ajudar a aumentar a autoestima da criança, reforçando a ideia de que ela é amada, segura e capaz.

Melhora do comportamento

A técnica Sleep Talk pode ajudar a melhorar o comportamento da criança durante o dia, já que ela estará mais descansada e menos ansiosa.

Reforço do vínculo entre mãe e filho

A técnica Sleep Talk pode ser uma oportunidade para fortalecer o vínculo entre mãe e filho, pois é um momento de conexão e carinho.

Conclusão

A técnica Sleep Talk é uma abordagem simples e eficaz que pode ajudar as crianças a superar medos, ansiedade e outros problemas que podem afetar o sono e o bem-estar emocional.

Ao implementar a técnica em casa, os pais podem ajudar seus filhos a dormir melhor e a ter uma melhor qualidade de vida em geral. Além disso, a técnica pode ser facilmente adaptada para atender às necessidades individuais de cada criança.

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5 dicas de adaptação escolar do seu filho(a)

Existem diversas formas para implementar a adaptação escolar, no momento pós-pandemia as escolas estão voltando à rotina normal, por isso algumas adaptações são necessárias para ajudar os pais e as crianças, para auxiliá-la apresentaremos algumas dicas úteis abaixo.

5 dicas para a adaptação escolar do seu filho ser perfeita

Uma escola nova pode ter muitos desafios para os pais com pouca experiência, a adaptação escolar pode facilitar este processo, abaixo, apresentaremos algumas dicas importantes:

1.° É necessário conversar com seu filho

O diálogo é uma ferramenta fundamental, a conversa deve ser constante, nos primeiros dias de aula a criança pode se sentir insegura, afinal, esta é uma nova experiência, os pais devem respeitar o ritmo da criança.

2.° A criança deve conhecer a escola

Para que o processo de adaptação funcione, é importante que a criança comece a se acostumar com o ambiente escolar, a criança deve se acostumar com o ambiente escolar, você deve mostrar todos os espaços que a escola tem, principalmente os espaços de entretenimento, como a brinquedoteca e o parque no jardim.

É necessário ainda que a criança conheça a sala de aula, afinal, é o local onde ela passa a maior parte do tempo.

3.° Cuide do material escolar

No momento de preparar o material deve ser lúdico, chame a criança para participar, é fundamental colocar nome em todos os materiais pessoais, por exemplo, cadernos, lápis, estojo e canetas para colorir, algumas escolas podem exigir uniforme, a organização do material também envolve os itens mala, lancheira e uniforme.

4.° Trabalhe o emocional das crianças

As expectativas e angústias devem ser acompanhadas, se necessário encaminhe a criança para um acompanhamento com pedagogo ou psicólogo, você deve preparar a criança física e psicologicamente para que ela possa se acostumar com as exigências do ambiente escolar.

5.° Crie um cronograma das atividades das crianças

Os pais devem ter uma agenda semanal, com uma agenda, os pais podem fazer a gestão do tempo, sempre respeitando os limites da criança, assim, é possível programar viagens ao longo do ano, por exemplo, férias, viagens, passeios e provas.

Respeite os horários de entrada

Se você optou pelo transporte escolar, é necessário que a criança aprenda a respeitar horários, procure chegar com antecedência, assim, a criança pode aproveitar o momento com outras crianças, quando se despedir da criança informe o horário de retorno.

É normal a criança sentir medo do abandono nos primeiros dias, por isso, explique que ela retornará para a residência, os professores devem ajudar no planejamento das aulas, se possível conte com auxílio de um pedagogo e psicólogo da equipe escolar.

Adaptação de bebês

Os bebês também passam por processo de adaptação escolar, porém há uma maior dificuldade que os pais e professores devem observar, os bebês podem acabar chorando na despedida, por isso, para deixá-la mais tranquila procure conhecer como funciona a metodologia da escola, quais os procedimentos que eles aplicam.

Crianças pequenas podem permanecer em períodos mais curtos, nos primeiros dias é possível contar com a presença de um indivíduo da família.

Conclusão

Portanto, para que o processo de adaptação escolar possa ter bons resultados, é importante seguir os procedimentos acima, se você necessita de ajuda fale com os professores e coordenadores da instituição de ensino do seu filho, eles poderão ajudar e indicar os melhores métodos para uma adaptação mais tranquila ao ambiente escolar.

Leia também: Home Office para Mães de Filhos Pequenos

Mães inspiradoras e suas histórias de sucesso

Contar histórias de mães inspiradoras serve de exemplo para toda a sociedade. Sabemos que a maternidade é certamente um grande desafio que muda a vida de uma mulher e de todo o casal.

Geralmente, são as que sempre se dedicam para organizar o próprio tempo e o tempo com todos os cuidados aos filhos. Com o passar dos anos, aprendem a priorizar tarefas, a ver o crescimento do filho e perceber o desenvolvimento dos pequenos.

As mães inspiradoras

Por se tratar de uma tarefa que não é fácil, ser mãe, mulher e atuar em uma profissão demanda da mulher dedicação para obtenção de renda financeira para a casa, adaptar a rotina da casa e ainda ter de conciliar o trabalho com os assuntos domésticos.

A dona Josy

A dona Josy já alcançou a idade de 76 anos de idade, e possui muita simpatia e sorrisos para agradar os seus filhos até os dias de hoje, sendo uma pessoa que todo mundo sente vontade de abraçar.

É uma mãe que hoje se orgulha de seus filhos formados em medicina e em engenharia, e conta para todas as pessoas que o seu principal foco sempre foi o de trabalhar, cuidar dos filhos e manter um casamento de mais de 50 anos juntos.

A dona Josy é cristã, e acredita que a fé a ajudou a conciliar o trabalho com a dedicação com a casa e seus filhos, sempre contando com o apoio de seu companheiro.

A dona Josy conta que, quando não podia sair para trabalhar em virtude do tempo dedicado aos filhos, procurou vender bijuterias para pagar o material escolar de seus dois filhos nos momentos de dificuldades em família.

Para superar as dificuldades, saiu do interior e foi morar com o esposo na capital paulista para conseguir novas oportunidades de trabalho e ter mais conforto e um melhor sustento para a família.

A Sra Carmem

Outra história emocionante é da Carmem, hoje com 40 anos de idade, teve uma gestação complicada para colocar a única filha no mundo quando tinha 32 anos de idade. Hoje, com oito anos, a filha Vitória fornece muitas alegrias para Carmem e seu esposo, Amarildo.

Amarildo é psicólogo especializado em educação infantil e junto com a esposa se dedica para formar a filha da melhor maneira. Carmem é médica psiquiátrica e concilia o dia a dia agitado no hospital com a atenção a ser dada à filha que estuda em horário integral.

Mães inspiradoras são mães comuns

Você deve ter percebido que não citamos aqui exemplos de mães famosas, como muitos poderiam imaginar ao ler o título deste post. Mas é isso mesmo, a maioria das mães com histórias inspiradoras são mães comuns, do dia-a-dia, mães como a sua, ou talvez como vocês que está lendo.

Podemos perceber, que as mães inspiradoras fazem parte de histórias do dia a dia comum, mas que se referem às mulheres que enfrentaram desafios em relação ao sustento da casa, enfrentaram o desafio de uma gestação difícil e que se esforçam para dar a melhor educação e formação para seus filhos.

É importante valorizar as mães que se dedicam aos seus filhos, sendo importante que os filhos se dediquem sempre às mães com carinho, respeito e atenção.

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Home Office para Mães de Filhos Pequenos

O home office para mães tem sido uma das principais saídas para a profissional conciliar trabalho com o cuidado em relação aos filhos. Nos tempos atuais, é possível trabalhar em casa de forma bastante produtiva, e manter toda a rotina organizada sempre seguindo as principais regras.

Home office para mães

Sabemos que exercer tarefas profissionais em casa frente ao computador, celular ou WhatsApp é um grande desafio, principalmente com a presença de crianças em casa.

Trabalhar com crianças pequenas em casa é bastante desafiante, principalmente quando a profissional não pode ser interrompida e possui milhares de preocupações com a casa e com os filhos.

Como organizar a rotina de trabalho em casa?

Para a mulher conseguir organizar sua atuação profissional por meio do trabalho remoto, a seguir apresentamos dicas resumidas e bem direcionadas.

1 – Converse com a sua criança

Se o profissional precisa conviver diariamente com o seu filho, sobrinho ou parente menor de idade é fundamental ter uma conversa séria para impor limites e regras. E essa conversa pode ser feita com a criança que já possui mais de cinco anos de idade.

2 – Estabeleça uma sinalização

No caso de realizar reuniões on-line ou "lives", é importante manter-se com a porta do escritório de casa ou do quarto fechada para evitar intromissões e quebra de ritmo.

Mesmo que a criança consiga entrar no cômodo ou se aproxime da mesa é importante combinar sinais para a criança entender e se afastar amistosamente.

3 – Marque momentos de emergência

Coloque um sino ou campainha para a criança apertar em casos de emergências como tombos ou questões de sinistros para a mãe abrir a porta do escritório e verificar a emergência a ser resolvida.

4 – Equilibre os horários

O home office para a mãe pode e deve equilibrar os horários de trabalho e de atenção ao filho. A mãe pode ir levar ou buscar o filho na escola como fazia ao trabalhar fora, dividir algumas atividades ou responsabilidades com o companheiro ou companheira, e se dedicar para adiantar os trabalhos para dar mais atenção aos filhos no final da tarde, por exemplo.

Outra dica é fazer pausas na hora do almoço para almoçar junto com a criança e ensinar a colocar e tirar a mesa, bem como lavar a louça.

5 – Atividades da escola

Caso a criança precise de ajuda para fazer as tarefas da escola, a mãe pode utilizar uma hora depois do almoço para tentar orientar o filho, ou utilizar o final da tarde ao concluir o expediente.

Em casos de estudos mais profundos, a dica é contratar um professor ou explicador de reforço para ajudar a criança.

6 – Aproveite o tempo da escola

Se a criança estuda de manhã, aproveite esse horário matutino para realizar as tarefas mais “pesadas” do trabalho, deixando as tarefas menos onerosas para o período da tarde quando o filho chegar da escola.

Conclusão

Portanto, a home office para mães é um dos métodos de trabalho que tem se mantido cada vez mais acessível nos tempos atuais, sendo importante conciliar o tempo do trabalho com o tempo dedicado aos filhos.

3 curiosidades sobre Desejos Estranhos da Gravidez

É bastante frequente as mulheres grávidas apresentarem desejos estranhos, principalmente, na área da alimentação.

Não é novidade para médicos e leigos o fato das mulheres no período de gravidez apresentarem desejos peculiares que podem gerar estranheza no marido e nos familiares.

Mas, em algumas situações há desejos que atingem o extremo gerando a vontade de comer alimentos e itens incomuns, o que gera necessidade de acompanhamento médico e até mesmo de um psicólogo.

Os desejos das grávidas

Normalmente, os desejos comuns ou estranhos costumam aparecer nos primeiros três meses da gestação.

A partir dessa fase, a mulher apresenta certas vontades de querer comer alimentos e objetos para saciar certas vontades com o medo do bebê nascer com alguma inconformidade física ou mental.

Os primeiros três meses

É nesse período que começa a vontade de ingerir alimentos ácidos, sucos e frutas cítricas, sendo que esses alimentos são saudáveis para combater enjoos da gravidez e equilibrar os impactos das mudanças hormonais.

A partir do quarto mês, a futura mamãe começa a desenvolver vontades mais impulsivas cuja vontade incontrolável a leva a querer ingerir alimentos mais específicos e com gostos marcantes.

Geralmente, os desejos estranhos das grávidas começam a aliviar no terceiro semestre, ou seja, a partir do sétimo mês.

E quando a vontade não é vontade?

Muitas vezes a vontade pode estar associada à ausência de um nutriente ou proteína no organismo, afinal a mulher começa a comer “por dois” durante a gestação.

Mas, é importante ter atenção quando a mulher grávida começa a querer comer coisas estranhas ou fora de contexto como papel, tijolo e grama.

As três principais curiosidades

Confira agora três curiosidades sobre desejo das grávidas que vão surpreender você:

1 – Combinações esquisitas

Uma das combinações mais comuns é querer comer pão recheado com leite condensado e café em pó. Ou até mesmo querer comer melancia com margarina.

2 – Grama

Comer grama tem sido mais comum do que a gente pensa, mas é importante evitar comer esse tipo de coisa, pois a grama pode carregar alto índice de bactéria e protozoários que poderão fazer mal ao estômago.

Nesse caso, opte por escolher verduras como alface a ser inserida na salada diária.

3 – Objetos estranhos

Outro objeto estranho que as grávidas sentem vontade de comer é o carvão, sendo um desejo bastante incomum.

Entre tantos desejos estranhos, as futuras mães podem sentir vontade de comer giz, caneta e até borracha, mas é fundamental todo o acompanhamento lembrando que esses materiais fazem mal para o estômago e podem obstruir a laringe.

Conclusão

Em média, mais da metade das gestantes apresentam algum tipo de desejo, podendo esse desejo estar atrelado ao alimento específico ou objeto.

Normalmente, a grávida perde a vontade de comer o que de fato gostavam de comer.

Isso pode ser um aviso do corpo da mulher que está passando por transformações para gerar um novo ser.

Portanto, entre desejos estranhos e aceitáveis das grávidas é importante manter o valor nutricional dos alimentos a serem ingeridos e evitar comer objetos que ofereçam riscos à saúde e à integridade física da mulher.

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10 doenças mais comuns em recém-nascidos!

A chegada de um bebê é sempre motivo de comemoração para os pais. Mas, nem sempre tudo corre bem na hora do nascimento e alguns problemas podem acontecer. Neste post, vamos falar sobre as doenças mais comuns em recém-nascidos! Esperamos que isso ajude você a estar preparado caso seu filho venha a nascer com algum problema de saúde. Boa leitura!

Doenças mais comuns em recém-nascidos!

Os recém-nascidos são vulneráveis a diversas doenças e podem apresentar sintomas que podem ser preocupantes para os pais. Por isso, é importante estar atento às doenças mais comuns em recém-nascidos e saber reconhecer os sinais que indicam algum problema. Agora, listamos as 10 doenças mais comuns em bebês de até 1 ano de idade, são elas:

1. Bronquiolite

É uma infecção viral respiratória, que causa obstrução das vias aéreas e inflamação dos brônquios. Os sintomas incluem tosse, coriza e dificuldade para respirar.

Pode ser evitada com a vacinação contra o Sarampo, Caxumba e Rubéola.

2. Gastroenterite

É uma inflamação do estômago e intestino, que causa diarreia, vômitos e dor abdominal. Ela é causada por bactérias ou vírus e pode ser tratada com descanso, alimentação adequada e hidratação.

3. Intolerância à lactose

Ocorre quando o organismo não consegue digerir a lactose do leite de vaca. Os sintomas incluem inchaço abdominal, diarreia e gases.

4. Infecções no trato respiratório superior

São infecções comuns nos recém-nascidos, causadas por vírus ou bactérias. Os sintomas incluem febre, tosse e dificuldade para respirar.

Pode ser evitada mantendo o bebê sempre aquecido, protegido de poeira e principalmente, ar frio.

5. Infecções do trato urinário

São causadas por bactérias que podem infectar a bexiga ou uretra. Os sintomas incluem febre e dor abdominal.

Evite que o bebê seja exposto a locais quentes e ofereça sempre muito líquido ao longo do dia.

6. Doença diarreica aguda

É causada por vírus ou bactérias e os sintomas incluem diarréia, vômitos e febre. Esta pode ser evitada por manter a higiene e cuidados com o tipo de leite e demais comidas oferecidas ao bebê.

7. Refluxo gastroesofágico

É quando o conteúdo do estômago sobe desconfortavelmente para o esôfago. Os sintomas incluem irritabilidade e vômitos.

8. Anemia

É uma condição em que o organismo não tem quantidade suficiente de glóbulos vermelhos para transportar oxigênio. Os sintomas incluem fraqueza, cansaço e palidez.

9. Colite pseudomembranosa

É uma doença causada por bactérias que infectam o intestino. Os sintomas incluem diarréia, vômitos e dor abdominal. Muito comum no Norte e Nordeste brasileiro, esta enfermidade pode ser evitada ao se ferver ou filtrar a água antes de oferecer ao bebê.

10. Saúde mental

Os recém-nascidos podem apresentar problemas emocionais ou comportamentais. É importante estar atento a sinais como choro excessivo, baixa capacidade de concentração e agitação incontrolável.

Conclusão

Em suma, os recém-nascidos são vulneráveis a diversas doenças. Por isso, é importante estar atento às principais doenças mais comuns em recém-nascidos e saber reconhecer os sinais que indicam algum problema.

Se você suspeitar de algo, procure ajuda médica o mais rápido possível. Esperamos ter contribuído para lhe ajudar a cuidar do seu filho(a)!

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MEI tem direito ao Auxílio Maternidade?

O MEI tem direito ao Auxílio Maternidade? Essa é uma dúvida muito comum especialmente entre os novos empreendedores. Neste artigo, vamos esclarecer essa questão e mostrar quais são as regras para ter direito a esse benefício. Fique ligado!

O MEI (MicroEmpreendedor Individual)?

O MEI (MicroEmpreendedor Individual) é um tipo de regime empresarial criado pelo Governo Federal para permitir que profissionais autônomos possam legalizar suas atividades e possuir um CNPJ (Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica) como qualquer outra empresa. O MEI pode ter um faturamento bruto anual de até R$ 81 mil.

Quem pode ser um MEI?

Qualquer pessoa maior de 18 anos com um CPF válido que exerça alguma atividade econômica que se encaixe nas regras do programa como: professores, instrutores de informática, pequenos comerciantes, vendedores autônomos, contadores de história, tradutores, cozinheiros, entre outros.

Benefícios de ser um MEI

Além de contar com pouca burocracia na abertura da empresa, o MEI ainda conta com uma série de benefícios, entre eles:

Ter um CNPJ - O MEI poderá iniciar facilmente as suas atividades sem a obrigação de alvará e licença, para isso, basta ter a Declaração de MEI ativa.

Participar de licitações - O MEI, assim como outras empresas também poderá vender para o governo, participando ativamente de licitações;

Crédito Bancário - Assim como as demais empresas, o MEI também conta com linhas de crédito exclusivas para seu tipo de negócio, o que inclui financiamento de veículos e equipamentos, para isso, basta procurar uma instituição bancária.

Redução tributária - O MEI permite ao empreendedor ter um regime tributário dentro do Simples Nacional, o que inclui o pagamento de menos tributos (INSS, ISS e ICMS) em valores fixos.

Emitir nota fiscal - Embora não seja obrigado a emiti-la para pessoas físicas, ainda assim, o MEI poderá emitir suas notas fiscais normalmente a qualquer tempo como as demais empresas.

Direitos e benefícios previdenciários - Este tipo de empresário conta com uma série de benefícios previdenciários, entre eles: Aposentadoria por invalidez, Aposentadoria por idade, Auxílio doença, Pensão por morte (para família).

Afinal, o MEI tem direito ao Auxílio Maternidade?

SIM. De acordo com a Lei Complementar 128/2008, o MEI também tem direito ao Auxílio Maternidade, para isso, deve se enquadrar nas seguintes regras:

Parto - elas podem solicitá-lo até 4 semanas antes do nascimento, mediante apresentação de seu certificado médico.

Em caso de Adoção - Quando uma família adota ou é guardiã com a intenção de oficialmente acolher um novo membro, ela pode entrar em contato com o INSS e solicitar os benefícios do auxílio maternidade também pela adoção.

Em caso de Aborto Não Criminoso - Para mulheres que enfrentam um aborto espontâneo, a legislação oferece proteção e possibilita o pedido de benefício a partir da data em que este aconteceu. Com uma certidão de natimortos, podem ser obtidas concessões especiais para lidar com estas circunstâncias delicadas.

Assessoria Maternidade

A Lux Assessoria é uma empresa especializada em auxiliar mães e gestantes na solicitação do auxílio-maternidade. Nossa missão é conquistar o seu direito. Saiba Mais ou Entre em Contato e não perca o prazo para solicitar o seu benefício.

Divorcio com filhos menores: “10” principais dúvidas

Quando um casal decide se divorciar, os principais questionamentos que surgem são: como será a divisão dos bens? Quem ficará com os filhos menores? Este artigo tem o objetivo de esclarecer as principais dúvidas sobre divorcio com filhos menores. Fique atento e leia as nossas dicas!

10 Principais dúvidas sobre divórcio com filhos menores

O divórcio pode causar traumas e prejuízos financeiros que podem comprometer a sua vida e o futuro dos seus filhos, pensando nisso, tire as suas principais dúvidas agora.

1. O que se caracteriza por divórcio?

Divórcio é a dissolução do vínculo matrimonial, que pode ser consensual (acordo entre as partes) ou litigiosa (por meio de uma disputa judicial).

2. O'Que é um Divórcio extrajudicial?

Divórcio extrajudicial é aquele divorcio que pode ser realizado sem necessidade de um processo judicial. Para isso, é necessária a presença dos advogados de ambas as partes para que sejam feitas as negociações.

2. O que é um Divórcio Litigioso?

Divórcio litigioso é aquele divorcio de onde as partes não conseguem chegar a um acordo sobre os termos do divorcio. Neste caso, o processo vai a juízo e é necessário o comparecimento dos advogados das partes para que sejam analisadas as questões envolvendo divorcio com filhos menores.

4. Como funciona o Divorcio com filhos menores?

O divorcio com filhos menores costuma ser mais complicado, pois é preciso pensar no interesse da prole. No divorcio com filhos menores, os pais podem optar pela guarda compartilhada ou unilateral.

5. O que é Guarda compartilhada?

Na guarda compartilhada, os pais dividem igualmente as responsabilidades sobre o filho. Assim, ambos devem cumprir com seus deveres e direitos enquanto progenitores.

É importante lembrar que a guarda compartilhada não significa que os pais precisam dividir igualmente todas as tarefas relacionadas ao dia-a-dia, como arrumar a mochila para a escola.

6. O que é Guarda unilateral?

Na guarda unilateral, apenas um dos pais fica responsável pela criança. Nesta modalidade, o outro genitor pode ter direito a visitas e/ou à pensão alimentícia.

7. Como são feitas as visitas?

A lei prevê que o genitor não-guardião deve ter direito à visitação. O ideal é que cada parte tenha um bom diálogo para poder estabelecer regras e horários aceitáveis para ambas as partes.

8. Como é definida a pensão alimentícia?

A pensão alimentícia é destinada para que os filhos menores não fiquem desassistidos financeiramente. O valor da pensão, no divorcio com filhos menores, é definido pela Justiça. Quem fica responsável pelo pagamento é o genitor que não possui a guarda dos filhos.

9. Como é calculada a pensão alimentícia?

O cálculo da pensão alimentícia é realizado por meio de uma tabela prevista em lei, que varia conforme o número e a idade dos filhos. É importante considerar também as necessidades básicas dos filhos menores e as condições financeiras dos pais.

10. Como dar entrada no divórcio?

Divorcio com filhos menores gera muitas dúvidas e preocupações para as partes envolvidas. Por isso, é importante contar com o acompanhamento de um advogado especializado no assunto.

Divorciar-se com filhos menores de idade não precisa ser um processo tão desgastante. Basta contar com o apoio e os conhecimentos certos para que tudo corra bem!

Leia também: Posso dar entrada no divórcio sozinha?

 

Direito à Amamentação: Entenda o que diz a lei!

Recentemente, um decreto que assegura o direito à amamentação em ambientes públicos gerou muita polêmica. Muitas mulheres se perguntam: afinal, o que isso significa para mim? Neste artigo, vamos explicar direitinho o que diz a lei sobre amamentação e quais são os seus direitos!

O que diz a lei sobre amamentação?

Para explicar bem o assunto, temos que analisar dois artigos da CLT (Consolidação das Leis do Trabalho) que regulamenta:

Artigo 396 da CLT regulamentado pelo decreto número 5.492 - após a licença maternidade (que em geral é de até 180 dias), a mulher tem direitos a duas pausas de 30 minutos durante a sua jornada de trabalho para amamentar o seu bebê.

Artigo 389 da CLT - é direito das mulheres amamentar em locais públicos. Isso significa na empresa, em bares, restaurantes, lojas e quaisquer outros estabelecimentos e, estes, devem prover um espaço privado para que mães e bebês possam alimentar-se em segurança.

Quais direitos as mulheres têm?

Acima de tudo, a lei assegura o direito à amamentação em todos os locais públicos. Além disso, as mulheres também são protegidas de qualquer discriminação ou assédio direcionado à amamentação em público.

Se alguém tentar perturbar ou intimidar enquanto você amamenta, estará infringindo diretamente o decreto e poderá ser punido.

Além das diretrizes legais, há também direitos não escritos que marcam a importância da amamentação. Enquanto alimenta seu bebê, você tem direito de sentir-se acolhida e protegida. O ambiente deve ser confortável para ambos: a mãe e o filho.

Confira abaixo algumas  leis que garantem o seu direito a amamentação:

Mãe estudante

A Lei nº 6.202, de 17 de abril de 1975. Garante à mulher estudante em estado de gestação o regime de exercícios domiciliares instituído pelo Decreto-lei nº 1.044, de 1969, e dá outras providências.

A Portaria nº 604, de 10 de maio de 2017. Garante às mães lactantes o direito à amamentação nas áreas de livre acesso ao público ou de uso coletivo nas instituições do sistema federal de ensino.

Mãe trabalhadora

O Artigo 7, inciso XVIII da Constituição Federal de 1988. Garante à mulher brasileira o direito à licença maternidade sem prejuízo do emprego e do salário, com a duração de cento e vinte dias.

Já o Artigo 10, Ato de Disposições Constitucionais Transitórias. É proibido por lei a dispensa arbitrária ou sem justa causa da empregada gestante, a partir do momento da confirmação da gravidez até os cinco meses seguintes após o parto.

Por fim, a Lei nº 11.770, de  9 de setembro de 2008. Criou o Programa Empresa Cidadã, que prorroga a licença-maternidade mediante concessão de incentivo fiscal.

Não importa onde você estiver. Seja em casa, no trabalho ou até mesmo viajando. O direito à amamentação é um direito universal e deve ser respeitado a qualquer custo.

Posso dar entrada no divórcio sozinha?

Posso dar entrada no divórcio sozinha? Essa é uma pergunta que muitas mulheres se fazem, principalmente quando estão passando por um momento de crise conjugal. Neste artigo, vamos esclarecer essa e outras dúvidas sobre o assunto. Confira!

O que é caracterizado por divórcio?

Divórcio é o término do casamento, reconhecido legalmente. É necessário que os cônjuges compareçam perante um juiz para pedir a dissolução da união. Após esse procedimento, surge uma sentença judicial que dissolve o matrimônio.

O que seria um divórcio litigioso?

Divórcio litigioso é aquela situação em que os cônjuges não chegam a um acordo. Neste caso, são necessários mais passos e atenções durante o processo. É possível contratar advogados para cada parte, o que pode tornar a dissolução da união ainda mais demorada.

É importante manter a calma durante todo o processo, pois é normal que os sentimentos e emoções estejam à flor da pele. Por isso, é imprescindível contar com o apoio de familiares e amigos para lidar com a situação da melhor forma possível.

E se o casal tiver filhos?

Com relação à guarda dos filhos, o ideal é que os pais cheguem a um acordo em conjunto. Mas se isso não for possível, cabe ao juiz avaliar quem terá direito à guarda da criança.

Para isso, são considerados alguns fatores: qual dos pais tem melhor condições financeiras para cuidar do filho, quem está mais próximo da criança emocionalmente e quem tem um histórico de bom comportamento como pai ou mãe.

Como dar entrada no divórcio sozinha?

É possível sim dar entrada no divórcio sozinha, desde que haja um acordo entre os cônjuges. Nesse caso, o processo é mais simples e rápido. O primeiro passo é procurar um advogado especializado no assunto para auxiliar na entrada da ação de divórcio.

O próximo passo será elaborar a petição inicial, que é o documento onde são listadas todas as informações do casal e a causa da dissolução do matrimônio. Após essa etapa, é necessário protocolar a petição na vara de família competente.

Em seguida, é importante ficar atenta às intimações que podem chegar por carta ou pelo correio eletrônico. É necessário comparecer a todos os atos processuais para que o divórcio seja concluído.

Custa caro o processo de divórcio?

O preço para a entrada do divórcio costuma variar muito, pois isso depende dos fatores como: localidade; custas judiciais; e se o acordo entre os cônjuges foi pré-estabelecido. Por isso, é importante consultar um advogado para saber qual o valor aproximado.

Conclusão

Em resumo, pode-se dar entrada no divórcio sozinha desde que haja um acordo entre os cônjuges. No caso de entrada litigiosa, são necessários mais passos e é importante contar com o apoio de profissionais experientes para lidar com a situação.

Nós da Lux Assessoria Jurídica somos especializados no direito da mulher e da família. Estamos à disposição para lhe auxiliar no seu caso de forma rápida e segura!

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