Desafios de uma mãe solo que quase ninguém vê

Ser mãe é uma das experiências mais gratificantes e desafiadoras da vida. No entanto, quando se trata de ser mãe solo, os desafios são amplificados. Ser uma mãe solo significa assumir a responsabilidade total de criar e educar um filho sem a presença de um parceiro ou cônjuge.

Essas mulheres corajosas enfrentam uma série de obstáculos diários que quase ninguém vê ou compreende totalmente.

Desafios de ser uma mãe solo

Neste artigo, exploraremos alguns desses desafios que as mães solo enfrentam e como elas superam essas dificuldades para criar seus filhos com amor e dedicação.

O desafio financeiro de ser mãe solo

Um dos desafios mais prementes enfrentados pelas mães solo é o aspecto financeiro. A responsabilidade de prover o sustento da família recai inteiramente sobre elas.

Muitas vezes, as mães solo têm que equilibrar múltiplos empregos ou trabalhar longas horas para garantir que as necessidades básicas de seus filhos sejam atendidas.

O custo de criar um filho pode ser significativo, incluindo despesas com moradia, alimentação, educação e cuidados de saúde. É um verdadeiro malabarismo financeiro que requer muito planejamento e sacrifício.

O cansaço emocional e físico

Ser mãe solo é um trabalho em tempo integral, sem intervalos ou dias de folga. As mães solo muitas vezes enfrentam exaustão física e emocional devido à carga de trabalho constante.

Elas precisam equilibrar as tarefas domésticas, as demandas dos filhos e suas próprias necessidades. Além disso, não ter um parceiro com quem compartilhar as responsabilidades pode ser solitário e desgastante emocionalmente.

A pressão de ser o único apoio e referência para os filhos pode ser esmagadora, mas as mães solo encontram força e resiliência para enfrentar esses desafios diariamente.

A falta de tempo para si mesmas

Uma das coisas que muitas pessoas não percebem sobre as mães solo é a falta de tempo que elas têm para si mesmas. Encontrar tempo para relaxar, cuidar de si mesmas ou simplesmente fazer algo que desfrutam pode ser extremamente difícil.

As mães solo frequentemente sacrificam seu próprio bem-estar em prol dos filhos, deixando suas necessidades pessoais em segundo plano. É fundamental que as mães solo encontrem maneiras de se cuidar e buscar apoio emocional para que possam recarregar suas energias e enfrentar os desafios do dia a dia.

O estigma social

Embora a sociedade tenha evoluído significativamente em relação às questões de gênero e família, ainda há um estigma associado às mães solo.

Muitas vezes, elas enfrentam julgamentos e preconceitos, como se sua escolha ou circunstância fosse um reflexo de fracasso ou irresponsabilidade.

Esse estigma social pode ser extremamente doloroso e desgastante para as mães solo, que já estão lutando com seus próprios desafios internos. É importante que a sociedade se esforce para entender e apoiar as mães solo, reconhecendo sua coragem, força e dedicação em criar seus filhos sozinhas.

O poder do amor de uma mãe solo

Apesar dos desafios que as mães solo enfrentam, há algo inegavelmente poderoso em seu amor pelos filhos. Essas mulheres dedicam-se inteiramente a seus filhos, dando-lhes o melhor que podem oferecer em termos de amor, apoio e orientação.

O amor de uma mãe solo transcende todas as dificuldades e desafios, e é o alicerce sobre o qual os filhos podem construir suas vidas. É importante reconhecer e valorizar esse amor incondicional, pois ele é capaz de transformar vidas e moldar um futuro brilhante.

Conclusão

Ser mãe solo é uma jornada cheia de desafios invisíveis para a maioria das pessoas.

Essas mulheres corajosas enfrentam uma sobrecarga financeira, cansaço físico e emocional, falta de tempo para si mesmas e o estigma social associado a sua situação.

No entanto, elas também demonstram uma força incrível, resiliência e amor incondicional por seus filhos. É fundamental que reconheçamos e apoiemos as mães solo, oferecendo recursos e novas oportunidades!

Foi demitida grávida? Entenda os seus direitos!

Descobrir que está grávida é uma das experiências mais emocionantes da vida de uma mulher, mas já pensou ser demitida grávida? É uma situação desafiadora que pode deixar muitas mulheres se sentindo impotentes.

Se você está passando por essa situação, saiba que existem leis que protegem os direitos das mulheres grávidas no local de trabalho. Neste artigo, explicaremos os seus direitos caso tenha sido demitida enquanto está grávida.

Foi demitida grávida? Entenda seus direitos!

Ser demitida enquanto está grávida pode ser uma experiência muito traumática para as mulheres, já que essa é uma época em que elas precisam de apoio e segurança no local de trabalho.

A boa notícia é que existem leis que protegem as mulheres grávidas de serem demitidas injustamente. Descubra agora como proteger seus direitos no local de trabalho.

O que é a lei da estabilidade da gestante?

A lei da estabilidade da gestante é uma lei federal que protege as mulheres grávidas contra a demissão sem justa causa durante o período da gravidez.

A estabilidade é garantida desde a confirmação da gravidez até cinco meses após o parto. Isso significa que a mulher não pode ser demitida sem justa causa durante esse período, a menos que haja uma dispensa por justa causa, que deve ser comprovada pelo empregador.

Quais são os direitos da mulher grávida demitida?

Se a mulher grávida for demitida sem justa causa durante o período de estabilidade, ela tem o direito de receber uma indenização correspondente ao período de estabilidade que foi violado.

Além disso, a mulher também tem direito a receber as verbas rescisórias previstas na lei trabalhista, como o aviso prévio, férias proporcionais, 13º salário e saldo de salário.

Como proceder em caso de demissão durante a gravidez?

Se você foi demitida durante a gravidez, a primeira coisa é manter a calma e ter a certeza de que você não está sozinha e tem direitos que deverão ser respeitados, portanto, você não perderá nada.

O segundo passo, é falar imediatamente com um de nossos advogados especializados em direito trabalhista.

Ele poderá orientá-la sobre quais são os seus direitos e como proceder para protegê-los. Além disso, é importante reunir todos os documentos relacionados à sua demissão, como a carta de dispensa, os comprovantes de pagamento das verbas rescisórias e a carteira de trabalho.

Com toda a documentação em mãos, iremos dar entrada em toda a papelada para garantir que você seja valorizada e receba o mais breve possível todos os seus direitos.

Conclusão

Ser demitida grávida é uma situação difícil, mas é importante saber que existem leis que protegem os direitos das mulheres grávidas no local de trabalho.

Se você foi demitida sem justa causa durante a gravidez, saiba que tem direito à estabilidade garantida pela lei e às verbas rescisórias previstas na legislação trabalhista.

Portanto, fale agora com nossa equipe de atendentes e agende agora mesmo uma consulta com um de nossos advogados trabalhistas para orientá-la sobre como proteger seus direitos e tomar as medidas legais necessárias.

Aguardamos o seu contato!

Auxílio Maternidade para casos de Adoção

Adotar uma criança é uma das experiências mais gratificantes da vida, mas pode ser um processo financeiramente desafiador. É importante entender como o auxílio maternidade funciona para casos de adoção no Brasil.

Como funciona o processo de adoção no Brasil?

O processo de adoção no Brasil segue algumas etapas que visam garantir o bem-estar da criança e dos futuros pais adotivos.

Primeiramente, é necessário que os interessados em adotar procure um Juizado da Infância e da Juventude para obter informações sobre o processo e apresentar a documentação necessária, que inclui comprovantes de renda, residência e antecedentes criminais.

Após a inscrição no Cadastro Nacional de Adoção, os futuros pais são submetidos a um estudo social e psicológico realizado por uma equipe multidisciplinar, que avalia suas condições emocionais e socioeconômicas para a adoção.

Em seguida, os pretendentes passam por um período de habilitação, que consiste em um curso de preparação para a adoção e entrevistas individuais.

Com a habilitação concedida, os interessados aguardam a indicação de uma criança disponível para adoção, que pode ser feita pelos Juízes da Infância e da Juventude ou pelos Conselhos Tutelares.

A adoção é um processo legal no Brasil que permite que uma pessoa ou casal se torne pai ou mãe de uma criança que não é biologicamente sua.

Embora seja uma experiência gratificante, a adoção também pode ser um processo financeiramente desafiador. O auxílio maternidade para casos de adoção no Brasil é um benefício importante que pode ajudar a aliviar parte desse fardo financeiro.

Vale lembrar que o processo de adoção no Brasil é gratuito e o acompanhamento por uma equipe técnica especializada é fundamental para garantir a segurança e o bem-estar da criança adotada e dos pais adotivos.

O que é o Auxílio Maternidade para casos de adoção?

O Auxílio Maternidade para casos de adoção é um benefício pago pela Previdência Social do Brasil para mães adotivas que se enquadram nos critérios estabelecidos pela lei.

O objetivo do benefício é garantir uma renda para a mãe adotiva durante o período em que ela precisa ficar afastada do trabalho para cuidar da criança.

Quem tem direito ao Auxílio Maternidade para casos de adoção no Brasil?

Para ter direito ao Auxílio Maternidade para casos de adoção, é preciso atender a alguns critérios. Em primeiro lugar, a mãe adotiva precisa ser segurada da Previdência Social.

Além disso, ela precisa ter adotado uma criança com idade de até 12 anos e estar afastada do trabalho para cuidar da criança.

Qual o valor do Auxílio Maternidade?

O valor do Auxílio Maternidade para adoção é calculado com base no salário de contribuição da mãe adotiva. O salário de contribuição é a base de cálculo das contribuições previdenciárias que a mãe adotiva fez ao longo de sua carreira profissional.

O benefício é pago por um período de 120 dias, a partir do dia em que a mãe adotiva começar a cuidar da criança.

Como solicitar o auxílio?

A Lux Assessoria está aqui para ajudar mães e gestantes a garantirem seus direitos em relação ao salário-maternidade e outros benefícios.

Sabemos que a luta pode ser difícil, mas estamos aqui para apoiá-las e ajudá-las em cada etapa do processo. Se você é uma mãe ou gestante que precisa de ajuda para obter o salário-maternidade ou qualquer outro benefício, não hesite em entrar em contato conosco.

Estamos prontos para ajudá-la a conquistar seus direitos e proporcionar a você a tranquilidade que você merece durante esse momento tão especial. Portanto, entre em contato conosco hoje mesmo!

Estereótipos que atrapalham mulheres no mercado de trabalho

Quando se trata de mulheres no mercado de trabalho, ainda há muitos obstáculos a serem superados. Embora a igualdade de gênero esteja avançando em muitas áreas, os estereótipos de gênero ainda persistem em muitos ambientes corporativos.

Neste artigo, examinaremos alguns dos estereótipos mais prejudiciais que as mulheres enfrentam no mercado de trabalho e como elas afetam sua carreira.

Estereótipos que atrapalham mulheres no mercado de trabalho

Os estereótipos de gênero são ideias preconcebidas e simplificadas que as pessoas têm sobre homens e mulheres, e que frequentemente não correspondem à realidade.

Esses podem ser prejudiciais para as mulheres, pois as impedem de serem tratadas com igualdade e justiça no mercado de trabalho.

O estereótipo da "mulher fraca"

Um dos estereótipos mais prejudiciais que as mulheres enfrentam é o da "mulher fraca". Este sugere que as mulheres são menos capazes do que os homens e que não são adequadas para cargos de liderança ou trabalhos que exigem habilidades físicas ou mentais intensas.

Infelizmente, muitos empregadores ainda acreditam nesse estereótipo e, como resultado, as mulheres são frequentemente subestimadas em seus empregos e não recebem as mesmas oportunidades que os homens.

O estereótipo da "mulher emocional"

Outro estereótipo prejudicial é o da "mulher emocional". Este sugere que as mulheres são mais emotivas do que os homens e que são menos capazes de tomar decisões racionais.

Este pode afetar a forma como as mulheres são tratadas no ambiente de trabalho e pode levar a uma falta de respeito ou confiança em sua capacidade de liderança. Infelizmente, esse estereótipo ainda persiste em muitas empresas e pode afetar a progressão na carreira das mulheres.

O estereótipo da "mulher dona de casa"

O estereótipo da "mulher dona de casa" sugere que as mulheres devem priorizar a família em vez da carreira.

Esse estereótipo é particularmente prejudicial, pois pode levar a uma falta de flexibilidade no local de trabalho e pode fazer com que as mulheres sejam vistas como menos dedicadas a seus empregos.

Além disso, esse estereótipo pode levar a uma falta de oportunidades de progressão na carreira, pois as mulheres são vistas como menos ambiciosas do que os homens.

Como superar este desafio no mercado de trabalho?

Para superar esses estereótipos, é importante que as empresas criem uma cultura que valorize a diversidade e a inclusão. Isso significa que as empresas devem se esforçar para contratar e promover mulheres em todos os níveis da empresa.

Além disso, as empresas devem implementar políticas que promovam a igualdade de gênero, como licença parental remunerada e flexibilidade no local de trabalho.

Outra forma de superar os estereótipos de gênero é por meio da educação e conscientização. As empresas devem educar seus funcionários sobre os estereótipos de gênero e como eles afetam as mulheres no local de trabalho.

Além disso, as empresas devem fornecer treinamento em diversidade e inclusão para seus funcionários para garantir que eles possam trabalhar em um ambiente justo e igualitário.

Por fim, é importante que as mulheres sejam empoderadas para falar sobre os estereótipos que enfrentam no local de trabalho e que sejam encorajadas a buscar oportunidades de progressão na carreira.

Isso pode ser feito por meio de grupos de apoio e mentoria, que podem ajudar as mulheres a desenvolver as habilidades e a confiança necessárias para avançar em suas carreiras.

Conclusão

Os estereótipos de gênero são prejudiciais para as mulheres no mercado de trabalho e podem impedir o progresso e o desenvolvimento de suas carreiras.

Para superar esses estereótipos, as mulheres devem ser empoderadas para falar sobre os estereótipos que enfrentam e buscar oportunidades de progressão na carreira. Juntos, podemos trabalhar para criar um ambiente de trabalho justo e igualitário para todas as mulheres.

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Aborto espontâneo dá direito ao auxílio-maternidade?

Aborto espontâneo é um evento doloroso e triste para qualquer mulher. Além das implicações emocionais, muitas mulheres também se preocupam com as implicações financeiras. Uma das principais dúvidas é se aborto espontâneo dá direito ao auxílio-maternidade.

Neste artigo, vamos explorar essa questão e esclarecer tudo o que você precisa saber sobre esse assunto.

O que é aborto espontâneo?

Aborto espontâneo é a perda natural do feto antes da 20ª semana de gestação. Infelizmente, essa é uma situação relativamente comum, afetando cerca de 10% a 20% das gestações.

Além do impacto emocional, as mulheres que passam por um aborto espontâneo também se preocupam com as implicações financeiras. Uma das principais dúvidas é se aborto espontâneo dá direito ao auxílio-maternidade.

O que é o auxílio-maternidade?

O auxílio-maternidade é um benefício pago pelo INSS (Instituto Nacional do Seguro Social) às mulheres que contribuem com a Previdência Social e que acabaram de dar à luz. O objetivo do benefício é auxiliar a mãe durante o período em que ela precisa se afastar do trabalho para cuidar do recém-nascido.

Aborto espontâneo dá direito ao auxílio-maternidade?

Não, aborto espontâneo não dá direito ao auxílio-maternidade. Isso ocorre porque o benefício é destinado às mulheres que deram à luz a um bebê vivo. O aborto espontâneo é uma perda fetal antes da 20ª semana de gestação e, portanto, não se enquadra nos requisitos do benefício.

No entanto, mulheres que passaram por um aborto espontâneo podem ter direito a outros benefícios, como o auxílio-doença, caso tenham ficado afastadas do trabalho por mais de 15 dias devido a complicações de saúde decorrentes do aborto.

Outros benefícios para mulheres que passaram por um aborto espontâneo

Além do auxílio-doença, mulheres que passaram por um aborto espontâneo podem ter direito a outros benefícios, como a licença-maternidade e a licença-médica.

A licença-maternidade é um benefício destinado às mulheres que deram à luz a um bebê vivo, mas também pode ser concedida em casos de adoção e guarda judicial para fins de adoção.

Já a licença-médica é um benefício concedido aos trabalhadores que precisam se afastar do trabalho devido a problemas de saúde. Mulheres que passaram por um aborto espontâneo e tiveram complicações de saúde como resultado podem solicitar a licença-médica para se recuperar e retornar ao trabalho quando estiverem aptas.

Conclusão

Em resumo, aborto espontâneo não dá direito ao auxílio-maternidade, mas existem outros benefícios e recursos disponíveis para as mulheres que passaram por essa experiência.

A Lux Assessoria é um escritório de advocacia especializado em auxiliar mães e gestantes na solicitação do salário-maternidade e outros benefícios. Nossa equipe é formada por profissionais experientes e comprometidos em conquistar o seu direito.

Sabemos que as questões relacionadas à maternidade podem ser delicadas e muitas vezes geram dúvidas e inseguranças. Por isso, oferecemos um atendimento personalizado e dedicado, para que você se sinta acolhida e amparada em todas as etapas do processo.

Nosso objetivo é garantir que você receba todos os benefícios a que tem direito, de forma rápida e eficiente. Além disso, trabalhamos com transparência e ética, mantendo nossos clientes informados em todas as fases do processo.

Se você é mãe ou gestante e está enfrentando dificuldades para solicitar o salário-maternidade ou outros benefícios, entre em contato conosco. Nós estamos prontos para ajudar e conquistar o seu direito.

Conte com a Lux Assessoria!

Mamãe, você conhece a técnica Sleep Talk?

Mamãe, você já ouviu falar da técnica Sleep Talk? Se você está procurando maneiras de ajudar seu filho a dormir melhor, então este artigo é para você.

A técnica Sleep Talk é uma abordagem simples e eficaz que pode ajudar seu filho a superar medos, ansiedade e outros problemas que podem afetar o sono. É uma técnica que pode ser facilmente incorporada à rotina noturna do seu filho e pode ter um impacto significativo na qualidade do sono e na saúde mental.

Neste artigo, vamos explicar em detalhes o que é a técnica Sleep Talk, como ela funciona e como você pode implementá-la em sua casa. Também vamos discutir alguns dos benefícios da técnica Sleep Talk, além de responder a algumas perguntas frequentes sobre essa técnica.

O que é a técnica Sleep Talk?

A técnica Sleep Talk é uma técnica terapêutica que se concentra no poder da mente subconsciente. É uma técnica que foi desenvolvida para ajudar a eliminar medos, ansiedade e outros problemas que podem afetar o sono e o bem-estar emocional de uma pessoa.

A técnica envolve a repetição de frases positivas e calmantes para a criança enquanto ela está adormecendo. Essas frases são projetadas para penetrar no subconsciente da criança e ajudar a reprogramar a maneira como ela pensa e se sente em relação ao sono.

Como funciona a técnica Sleep Talk?

A técnica Sleep Talk funciona através da repetição de frases positivas e calmantes para a criança enquanto ela está adormecendo. Essas frases são projetadas para penetrar no subconsciente da criança e ajudar a reprogramar a maneira como ela pensa e se sente em relação ao sono.

A técnica Sleep Talk é projetada para ser utilizada enquanto a criança está em um sono profundo, permitindo que as frases sejam absorvidas pelo subconsciente da criança.

Isso significa que a técnica pode ser usada mesmo em crianças que têm dificuldade em adormecer ou que acordam frequentemente durante a noite.

Como implementar a técnica Sleep Talk?

Para implementar a técnica Sleep Talk em sua casa, siga as etapas abaixo:

1 - Escolha um momento tranquilo antes de a criança adormecer. Isso pode ser logo antes de colocá-la na cama ou enquanto está lendo uma história para ela.

2 - Fale suavemente e calmamente com a criança enquanto ela está adormecendo. Lembre-se de que a criança deve estar em um sono profundo para que as frases sejam absorvidas pelo subconsciente.

3 - Repita frases positivas e calmantes para a criança. Essas frases podem ser adaptadas para atender às necessidades individuais da criança e podem incluir coisas como "você é amado", "você está seguro" e "você pode dormir profundamente".

4 - Repita as frases todas as noites até que a criança comece a dormir melhor. A técnica Sleep Talk não é uma solução instantânea, mas pode levar algumas semanas ou meses para que os efeitos sejam sentidos.

Benefícios da técnica Sleep Talk

A técnica Sleep Talk pode trazer vários benefícios para a criança, incluindo:

Melhora da qualidade do sono

A técnica Sleep Talk pode ajudar a melhorar a qualidade do sono da criança, permitindo que ela durma profundamente e acorde mais descansada e revigorada.

Redução da ansiedade

A repetição de frases positivas e calmantes pode ajudar a reduzir a ansiedade da criança em relação ao sono, bem como a outros aspectos da vida.

Fortalecimento da autoestima

A técnica Sleep Talk pode ajudar a aumentar a autoestima da criança, reforçando a ideia de que ela é amada, segura e capaz.

Melhora do comportamento

A técnica Sleep Talk pode ajudar a melhorar o comportamento da criança durante o dia, já que ela estará mais descansada e menos ansiosa.

Reforço do vínculo entre mãe e filho

A técnica Sleep Talk pode ser uma oportunidade para fortalecer o vínculo entre mãe e filho, pois é um momento de conexão e carinho.

Conclusão

A técnica Sleep Talk é uma abordagem simples e eficaz que pode ajudar as crianças a superar medos, ansiedade e outros problemas que podem afetar o sono e o bem-estar emocional.

Ao implementar a técnica em casa, os pais podem ajudar seus filhos a dormir melhor e a ter uma melhor qualidade de vida em geral. Além disso, a técnica pode ser facilmente adaptada para atender às necessidades individuais de cada criança.

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5 dicas de adaptação escolar do seu filho(a)

Existem diversas formas para implementar a adaptação escolar, no momento pós-pandemia as escolas estão voltando à rotina normal, por isso algumas adaptações são necessárias para ajudar os pais e as crianças, para auxiliá-la apresentaremos algumas dicas úteis abaixo.

5 dicas para a adaptação escolar do seu filho ser perfeita

Uma escola nova pode ter muitos desafios para os pais com pouca experiência, a adaptação escolar pode facilitar este processo, abaixo, apresentaremos algumas dicas importantes:

1.° É necessário conversar com seu filho

O diálogo é uma ferramenta fundamental, a conversa deve ser constante, nos primeiros dias de aula a criança pode se sentir insegura, afinal, esta é uma nova experiência, os pais devem respeitar o ritmo da criança.

2.° A criança deve conhecer a escola

Para que o processo de adaptação funcione, é importante que a criança comece a se acostumar com o ambiente escolar, a criança deve se acostumar com o ambiente escolar, você deve mostrar todos os espaços que a escola tem, principalmente os espaços de entretenimento, como a brinquedoteca e o parque no jardim.

É necessário ainda que a criança conheça a sala de aula, afinal, é o local onde ela passa a maior parte do tempo.

3.° Cuide do material escolar

No momento de preparar o material deve ser lúdico, chame a criança para participar, é fundamental colocar nome em todos os materiais pessoais, por exemplo, cadernos, lápis, estojo e canetas para colorir, algumas escolas podem exigir uniforme, a organização do material também envolve os itens mala, lancheira e uniforme.

4.° Trabalhe o emocional das crianças

As expectativas e angústias devem ser acompanhadas, se necessário encaminhe a criança para um acompanhamento com pedagogo ou psicólogo, você deve preparar a criança física e psicologicamente para que ela possa se acostumar com as exigências do ambiente escolar.

5.° Crie um cronograma das atividades das crianças

Os pais devem ter uma agenda semanal, com uma agenda, os pais podem fazer a gestão do tempo, sempre respeitando os limites da criança, assim, é possível programar viagens ao longo do ano, por exemplo, férias, viagens, passeios e provas.

Respeite os horários de entrada

Se você optou pelo transporte escolar, é necessário que a criança aprenda a respeitar horários, procure chegar com antecedência, assim, a criança pode aproveitar o momento com outras crianças, quando se despedir da criança informe o horário de retorno.

É normal a criança sentir medo do abandono nos primeiros dias, por isso, explique que ela retornará para a residência, os professores devem ajudar no planejamento das aulas, se possível conte com auxílio de um pedagogo e psicólogo da equipe escolar.

Adaptação de bebês

Os bebês também passam por processo de adaptação escolar, porém há uma maior dificuldade que os pais e professores devem observar, os bebês podem acabar chorando na despedida, por isso, para deixá-la mais tranquila procure conhecer como funciona a metodologia da escola, quais os procedimentos que eles aplicam.

Crianças pequenas podem permanecer em períodos mais curtos, nos primeiros dias é possível contar com a presença de um indivíduo da família.

Conclusão

Portanto, para que o processo de adaptação escolar possa ter bons resultados, é importante seguir os procedimentos acima, se você necessita de ajuda fale com os professores e coordenadores da instituição de ensino do seu filho, eles poderão ajudar e indicar os melhores métodos para uma adaptação mais tranquila ao ambiente escolar.

Leia também: Home Office para Mães de Filhos Pequenos

Mães inspiradoras e suas histórias de sucesso

Contar histórias de mães inspiradoras serve de exemplo para toda a sociedade. Sabemos que a maternidade é certamente um grande desafio que muda a vida de uma mulher e de todo o casal.

Geralmente, são as que sempre se dedicam para organizar o próprio tempo e o tempo com todos os cuidados aos filhos. Com o passar dos anos, aprendem a priorizar tarefas, a ver o crescimento do filho e perceber o desenvolvimento dos pequenos.

As mães inspiradoras

Por se tratar de uma tarefa que não é fácil, ser mãe, mulher e atuar em uma profissão demanda da mulher dedicação para obtenção de renda financeira para a casa, adaptar a rotina da casa e ainda ter de conciliar o trabalho com os assuntos domésticos.

A dona Josy

A dona Josy já alcançou a idade de 76 anos de idade, e possui muita simpatia e sorrisos para agradar os seus filhos até os dias de hoje, sendo uma pessoa que todo mundo sente vontade de abraçar.

É uma mãe que hoje se orgulha de seus filhos formados em medicina e em engenharia, e conta para todas as pessoas que o seu principal foco sempre foi o de trabalhar, cuidar dos filhos e manter um casamento de mais de 50 anos juntos.

A dona Josy é cristã, e acredita que a fé a ajudou a conciliar o trabalho com a dedicação com a casa e seus filhos, sempre contando com o apoio de seu companheiro.

A dona Josy conta que, quando não podia sair para trabalhar em virtude do tempo dedicado aos filhos, procurou vender bijuterias para pagar o material escolar de seus dois filhos nos momentos de dificuldades em família.

Para superar as dificuldades, saiu do interior e foi morar com o esposo na capital paulista para conseguir novas oportunidades de trabalho e ter mais conforto e um melhor sustento para a família.

A Sra Carmem

Outra história emocionante é da Carmem, hoje com 40 anos de idade, teve uma gestação complicada para colocar a única filha no mundo quando tinha 32 anos de idade. Hoje, com oito anos, a filha Vitória fornece muitas alegrias para Carmem e seu esposo, Amarildo.

Amarildo é psicólogo especializado em educação infantil e junto com a esposa se dedica para formar a filha da melhor maneira. Carmem é médica psiquiátrica e concilia o dia a dia agitado no hospital com a atenção a ser dada à filha que estuda em horário integral.

Mães inspiradoras são mães comuns

Você deve ter percebido que não citamos aqui exemplos de mães famosas, como muitos poderiam imaginar ao ler o título deste post. Mas é isso mesmo, a maioria das mães com histórias inspiradoras são mães comuns, do dia-a-dia, mães como a sua, ou talvez como vocês que está lendo.

Podemos perceber, que as mães inspiradoras fazem parte de histórias do dia a dia comum, mas que se referem às mulheres que enfrentaram desafios em relação ao sustento da casa, enfrentaram o desafio de uma gestação difícil e que se esforçam para dar a melhor educação e formação para seus filhos.

É importante valorizar as mães que se dedicam aos seus filhos, sendo importante que os filhos se dediquem sempre às mães com carinho, respeito e atenção.

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Home Office para Mães de Filhos Pequenos

O home office para mães tem sido uma das principais saídas para a profissional conciliar trabalho com o cuidado em relação aos filhos. Nos tempos atuais, é possível trabalhar em casa de forma bastante produtiva, e manter toda a rotina organizada sempre seguindo as principais regras.

Home office para mães

Sabemos que exercer tarefas profissionais em casa frente ao computador, celular ou WhatsApp é um grande desafio, principalmente com a presença de crianças em casa.

Trabalhar com crianças pequenas em casa é bastante desafiante, principalmente quando a profissional não pode ser interrompida e possui milhares de preocupações com a casa e com os filhos.

Como organizar a rotina de trabalho em casa?

Para a mulher conseguir organizar sua atuação profissional por meio do trabalho remoto, a seguir apresentamos dicas resumidas e bem direcionadas.

1 – Converse com a sua criança

Se o profissional precisa conviver diariamente com o seu filho, sobrinho ou parente menor de idade é fundamental ter uma conversa séria para impor limites e regras. E essa conversa pode ser feita com a criança que já possui mais de cinco anos de idade.

2 – Estabeleça uma sinalização

No caso de realizar reuniões on-line ou "lives", é importante manter-se com a porta do escritório de casa ou do quarto fechada para evitar intromissões e quebra de ritmo.

Mesmo que a criança consiga entrar no cômodo ou se aproxime da mesa é importante combinar sinais para a criança entender e se afastar amistosamente.

3 – Marque momentos de emergência

Coloque um sino ou campainha para a criança apertar em casos de emergências como tombos ou questões de sinistros para a mãe abrir a porta do escritório e verificar a emergência a ser resolvida.

4 – Equilibre os horários

O home office para a mãe pode e deve equilibrar os horários de trabalho e de atenção ao filho. A mãe pode ir levar ou buscar o filho na escola como fazia ao trabalhar fora, dividir algumas atividades ou responsabilidades com o companheiro ou companheira, e se dedicar para adiantar os trabalhos para dar mais atenção aos filhos no final da tarde, por exemplo.

Outra dica é fazer pausas na hora do almoço para almoçar junto com a criança e ensinar a colocar e tirar a mesa, bem como lavar a louça.

5 – Atividades da escola

Caso a criança precise de ajuda para fazer as tarefas da escola, a mãe pode utilizar uma hora depois do almoço para tentar orientar o filho, ou utilizar o final da tarde ao concluir o expediente.

Em casos de estudos mais profundos, a dica é contratar um professor ou explicador de reforço para ajudar a criança.

6 – Aproveite o tempo da escola

Se a criança estuda de manhã, aproveite esse horário matutino para realizar as tarefas mais “pesadas” do trabalho, deixando as tarefas menos onerosas para o período da tarde quando o filho chegar da escola.

Conclusão

Portanto, a home office para mães é um dos métodos de trabalho que tem se mantido cada vez mais acessível nos tempos atuais, sendo importante conciliar o tempo do trabalho com o tempo dedicado aos filhos.

3 curiosidades sobre Desejos Estranhos da Gravidez

É bastante frequente as mulheres grávidas apresentarem desejos estranhos, principalmente, na área da alimentação.

Não é novidade para médicos e leigos o fato das mulheres no período de gravidez apresentarem desejos peculiares que podem gerar estranheza no marido e nos familiares.

Mas, em algumas situações há desejos que atingem o extremo gerando a vontade de comer alimentos e itens incomuns, o que gera necessidade de acompanhamento médico e até mesmo de um psicólogo.

Os desejos das grávidas

Normalmente, os desejos comuns ou estranhos costumam aparecer nos primeiros três meses da gestação.

A partir dessa fase, a mulher apresenta certas vontades de querer comer alimentos e objetos para saciar certas vontades com o medo do bebê nascer com alguma inconformidade física ou mental.

Os primeiros três meses

É nesse período que começa a vontade de ingerir alimentos ácidos, sucos e frutas cítricas, sendo que esses alimentos são saudáveis para combater enjoos da gravidez e equilibrar os impactos das mudanças hormonais.

A partir do quarto mês, a futura mamãe começa a desenvolver vontades mais impulsivas cuja vontade incontrolável a leva a querer ingerir alimentos mais específicos e com gostos marcantes.

Geralmente, os desejos estranhos das grávidas começam a aliviar no terceiro semestre, ou seja, a partir do sétimo mês.

E quando a vontade não é vontade?

Muitas vezes a vontade pode estar associada à ausência de um nutriente ou proteína no organismo, afinal a mulher começa a comer “por dois” durante a gestação.

Mas, é importante ter atenção quando a mulher grávida começa a querer comer coisas estranhas ou fora de contexto como papel, tijolo e grama.

As três principais curiosidades

Confira agora três curiosidades sobre desejo das grávidas que vão surpreender você:

1 – Combinações esquisitas

Uma das combinações mais comuns é querer comer pão recheado com leite condensado e café em pó. Ou até mesmo querer comer melancia com margarina.

2 – Grama

Comer grama tem sido mais comum do que a gente pensa, mas é importante evitar comer esse tipo de coisa, pois a grama pode carregar alto índice de bactéria e protozoários que poderão fazer mal ao estômago.

Nesse caso, opte por escolher verduras como alface a ser inserida na salada diária.

3 – Objetos estranhos

Outro objeto estranho que as grávidas sentem vontade de comer é o carvão, sendo um desejo bastante incomum.

Entre tantos desejos estranhos, as futuras mães podem sentir vontade de comer giz, caneta e até borracha, mas é fundamental todo o acompanhamento lembrando que esses materiais fazem mal para o estômago e podem obstruir a laringe.

Conclusão

Em média, mais da metade das gestantes apresentam algum tipo de desejo, podendo esse desejo estar atrelado ao alimento específico ou objeto.

Normalmente, a grávida perde a vontade de comer o que de fato gostavam de comer.

Isso pode ser um aviso do corpo da mulher que está passando por transformações para gerar um novo ser.

Portanto, entre desejos estranhos e aceitáveis das grávidas é importante manter o valor nutricional dos alimentos a serem ingeridos e evitar comer objetos que ofereçam riscos à saúde e à integridade física da mulher.

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